A Jornada Oculta do Terapeuta Ocupacional: Experiências Inesperadas Após a Transição de Carreira

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Olá, pessoal! Sabe aquela sensação de que algo precisa mudar na sua carreira, mesmo quando você ama o que faz? Pois é, eu passei exatamente por isso!

Como terapeuta ocupacional, sempre tive uma paixão enorme por ajudar as pessoas a reconquistarem sua autonomia, mas chegou um momento em que senti que precisava de novos ares, de um novo desafio para crescer e expandir meus horizontes.

A decisão de mudar de emprego não foi fácil, confesso, e gerou muitas conversas com a família e amigos, mas me abriu portas para um mundo de aprendizados e experiências que eu jamais imaginaria.

Hoje, vejo a profissão por uma perspectiva completamente diferente, com uma valorização ainda maior do nosso papel em meio às inovações da saúde e ao crescente reconhecimento da importância do bem-estar mental.

É incrível como a terapia ocupacional se adapta, e nós, profissionais, precisamos estar sempre prontos para essas transformações, seja em novas clínicas, hospitais ou até mesmo com a teleconsulta, que veio para ficar e revolucionar a forma como atendemos.

Minha jornada pós-transição tem sido repleta de surpresas, desafios e, acima de tudo, de um crescimento pessoal e profissional imenso, que me fez ver que arriscar pode ser a melhor decisão.

Querem saber mais sobre como foi essa aventura e os aprendizados que tive? Garanto que vai te inspirar e te dar dicas valiosas para sua própria trajetória.

Abaixo, vamos mergulhar fundo e explorar cada detalhe!

Olá, pessoal! Que bom ter-vos por aqui de novo! Sabem, eu sinto que a vida é uma aventura constante, não é?

E a carreira profissional, para mim, não podia ser diferente. Como terapeuta ocupacional, sempre tive um amor gigante por ajudar as pessoas a redescobrir o seu potencial, a encontrar formas de viver com mais significado e autonomia.

Mas, lá no fundo, sentia que precisava de mais, de um “empurrãozinho” para fora da minha zona de conforto, para explorar novos horizontes. E foi assim que decidi fazer uma mudança de emprego que, confesso, me virou o mundo do avesso – no bom sentido, claro!

Foi uma daquelas decisões que a gente pondera muito, que discute com a família e os amigos, e que, no final, te leva para um caminho que nunca imaginaste.

Hoje, vejo a terapia ocupacional com outros olhos, com uma valorização ainda maior do nosso papel num mundo em constante evolução, cheio de inovações na saúde e um reconhecimento crescente do bem-estar mental.

É fascinante como a nossa profissão se adapta, e nós, enquanto profissionais, temos de estar sempre “ligados” a estas transformações, seja em clínicas novinhas em folha, em hospitais ou até mesmo com a teleconsulta, que, para mim, veio para ficar e revolucionar a forma como cuidamos.

A minha jornada depois dessa transição tem sido cheia de surpresas, desafios e, acima de tudo, um crescimento pessoal e profissional que me fez perceber que arriscar pode ser a melhor decisão da vida.

Querem saber como foi essa aventura e que lições tirei dela? Garanto-vos que vai inspirar e dar-vos umas dicas valiosas para a vossa própria caminhada!

Vamos lá mergulhar a fundo e desvendar cada detalhe!

Abraçando o Desconhecido: A Realidade da Transição de Carreira

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Aquele friozinho na barriga antes de uma grande mudança, quem nunca sentiu? Eu senti, e muito! Decidir mudar de emprego, especialmente quando se tem uma carreira consolidada como terapeuta ocupacional, é como saltar para um oceano de possibilidades sem saber ao certo o que esperar.

Não é uma decisão que se toma de ânimo leve, mas muitas vezes é um grito da nossa alma que pede por algo novo, por um crescimento que a rotina já não consegue oferecer.

Lembro-me perfeitamente das longas conversas com o meu marido e amigos, a questionar-me se estaria a fazer a coisa certa. O medo da incerteza é real, e é um dos maiores desafios que enfrentamos.

Mas, acreditem, cada passo fora da zona de conforto é um passo em direção a um “eu” mais forte e realizado. É preciso paciência e calma para que tudo se alinhe e os resultados comecem a aparecer, e celebrar cada pequena conquista ajuda imenso a manter o foco.

O mercado de trabalho em Portugal, especialmente na área da saúde, está em constante movimento, com novas tendências e oportunidades que surgem a cada dia.

O setor da saúde e apoio social foi o que mais gerou empregos em Portugal na última década, o que nos mostra que há espaço para crescer e inovar.

Preparação é Chave: Mitigando os Desafios Iniciais

A fase de preparação é crucial. Não é só enviar currículos e esperar. É uma autoavaliação honesta do que realmente se procura num novo desafio profissional.

Eu, por exemplo, dediquei um tempo considerável a refletir sobre as minhas paixões, sobre aquilo que me fazia os olhos brilhar dentro da terapia ocupacional e onde eu sentia que podia aplicar melhor a minha experiência e conhecimentos.

Atualizar o currículo e a carta de apresentação, de forma a refletir as competências atuais e as aspirações futuras, é fundamental. E não tenham medo de partilhar com a vossa rede de contactos que estão abertos a novos desafios; muitas das melhores oportunidades surgem através de conversas informais.

Além disso, uma almofada financeira é super importante para dar aquela tranquilidade extra durante a transição, pois pode haver uma fase inicial com alguma redução de rendimentos.

Antecipar os desafios das primeiras semanas, como novos processos e relações, é fundamental para uma transição mais suave.

O Impacto da Saúde Mental no Cenário Profissional

A saúde mental no local de trabalho é um tema que me toca particularmente, e que, felizmente, tem vindo a ganhar a importância que merece em Portugal.

Já não é um tabu, e isso é um avanço tremendo! Sabemos que os problemas de saúde psicológica têm um custo humano e económico enorme, e que cerca de 2 em cada 10 trabalhadores em Portugal podem sofrer destes problemas.

A pandemia veio acelerar a consciencialização para a necessidade de as empresas investirem no bem-estar dos seus colaboradores, com horários flexíveis e programas de apoio psicológico a tornarem-se mais comuns.

Pela minha experiência, um ambiente de trabalho que valoriza a saúde mental não só melhora a produtividade, mas também a retenção de talentos e a sustentabilidade das empresas.

É um investimento que compensa a todos os níveis, e fico feliz por ver a Ordem dos Psicólogos Portugueses a destacar a importância de se reduzirem as perdas de produtividade através da prevenção e promoção da saúde psicológica.

Navegando pelas Novas Áreas da Terapia Ocupacional

O mundo da terapia ocupacional está em constante efervescência, com novas áreas a surgir e a consolidar-se. É um campo dinâmico que nos oferece um leque enorme de possibilidades.

Para mim, foi como descobrir um mapa do tesouro cheio de caminhos ainda não explorados. Lembro-me de pensar que a minha experiência clínica era uma base sólida, mas que havia tanto mais para aprender e aplicar!

A adaptação da terapia ocupacional a novas realidades, como a teleconsulta, é um exemplo claro de como a profissão se reinventa. E não é só isso; a expansão para áreas como a saúde preventiva, a gestão de doenças crónicas e a saúde mental, mostra que a nossa visão holística é cada vez mais valorizada.

A Ascensão da Teleconsulta: Terapia Ocupacional Sem Barreiras

A pandemia de COVID-19, apesar de todos os desafios, trouxe uma lufada de ar fresco para a forma como interagimos com os nossos pacientes. A teleconsulta tornou-se uma ferramenta poderosa, especialmente no acompanhamento de pessoas idosas e em distanciamento social.

Para mim, foi uma surpresa agradável perceber o quão eficaz pode ser o atendimento à distância, quebrando barreiras geográficas e aumentando a acessibilidade aos serviços de saúde.

Claro que exige uma adaptação, tanto dos profissionais como dos pacientes, mas as vantagens são imensas. A modalidade abrange teleconsulta, telemonitoramento e teleconsultoria, permitindo uma abordagem flexível e adaptada a cada caso.

É uma forma de garantir que, mesmo à distância, o cuidado e o apoio não param, e que a inclusão continua a ser uma prioridade.

Oportunidades Além do Clínico: Expandindo Horizontes

Sabem, por vezes, a gente sente que o nosso “chapéu” de terapeuta ocupacional é mais versátil do que pensamos. E é mesmo! Há imensas oportunidades fora do contexto clínico tradicional.

Quem diria que a minha licenciatura me abriria portas para áreas que nem sequer imaginava? Por exemplo, o mundo da educação está cheio de oportunidades para terapeutas ocupacionais, seja como professores, tutores ou formadores.

Além disso, o empreendedorismo na saúde é uma tendência em crescimento, com a possibilidade de criar negócios sustentáveis e inovadores que contribuam para o progresso dos cuidados de saúde.

Seja na reabilitação profissional para pessoas com incapacidades adquiridas, ou na consultoria para empresas que querem promover o bem-estar dos seus colaboradores, a nossa expertise é cada vez mais procurada.

Área de Atuação Exemplos de Oportunidades Impacto no Profissional
Saúde Digital (Teleconsulta) Atendimento online, desenvolvimento de plataformas de tele-reabilitação, consultoria à distância. Flexibilidade, alcance global, necessidade de adaptação a novas ferramentas.
Empreendedorismo em Saúde Criação de clínicas especializadas, desenvolvimento de produtos de apoio, consultoria para empresas. Maior autonomia, inovação, desafios de gestão de negócio.
Saúde Ocupacional e Bem-Estar Corporativo Implementação de programas de saúde mental em empresas, avaliação de postos de trabalho. Atuação preventiva, impacto na qualidade de vida dos trabalhadores.
Educação e Formação Docência em cursos de terapia ocupacional, formação contínua, desenvolvimento de conteúdos educativos. Partilha de conhecimento, desenvolvimento académico.
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A Importância da Especialização e Formação Contínua

Ninguém nasce a saber tudo, certo? E na nossa profissão, isso é ainda mais verdade. O conhecimento está sempre a evoluir, as técnicas aprimoram-se, e as necessidades dos pacientes mudam.

É por isso que a formação contínua é tão crucial! Para mim, investir em novos cursos e especializações foi como abrir um leque de cores novas para pintar o meu quadro profissional.

Permitiu-me não só aprofundar conhecimentos em áreas que já dominava, mas também aventurar-me por caminhos que antes me pareciam distantes. A Associação Portuguesa de Terapeutas Ocupacionais (APTO) sublinha a importância da formação contínua para o desenvolvimento profissional, e eu não podia concordar mais.

Mantendo-me Atualizada: Cursos e Workshops

O mercado de trabalho na saúde em Portugal exige que estejamos sempre um passo à frente. Existem diversas instituições que oferecem formação de excelência, como o Instituto Politécnico de Beja, Leiria, e Porto, além da Escola Superior de Saúde do Alcoitão e de Santa Maria, para quem quer tirar a licenciatura.

Mas a formação não para por aí! Eu procuro sempre workshops e cursos em áreas emergentes, como a reabilitação intensiva com novas abordagens terapêuticas, ou as novidades em tecnologia assistiva.

É como recarregar as minhas energias e, ao mesmo tempo, oferecer o melhor aos meus pacientes. A paixão por aprender é o que nos move e nos mantém relevantes.

O Papel das Associações Profissionais

As associações profissionais, como a APTO, desempenham um papel vital na nossa carreira. Elas são a nossa voz, o nosso apoio, e um farol de informação.

Confesso que nem sempre valorizei o suficiente este lado, mas hoje vejo a importância de estar ligada a estas entidades. Elas não só representam os terapeutas ocupacionais a nível nacional e internacional, mas também nos ajudam a manter a legalidade profissional e a encontrar oportunidades de desenvolvimento.

É um sentimento de comunidade que nos dá força e confiança para enfrentar os desafios da profissão.

E-E-A-T na Prática: Construindo Autoridade e Confiança

No mundo digital de hoje, não basta ter conhecimento; é preciso partilhá-lo de forma autêntica e transparente. É aqui que entra o conceito de E-E-A-T (Experiência, Expertise, Autoridade e Confiabilidade), um pilar fundamental para quem, como eu, quer ser uma voz credível na área da saúde.

Sinto que cada postagem no meu blog, cada partilha nas redes sociais, é uma oportunidade para mostrar quem sou, o que sei e no que acredito. É como convidar as pessoas para a minha casa e partilhar um pouco da minha jornada.

A Minha Voz, a Minha Experiência

Nada se compara à experiência vivida, certo? Quando partilho as minhas histórias, os meus sucessos e até os meus percalços, sei que estou a criar uma ligação genuína com quem me lê.

É a minha experiência como terapeuta ocupacional, os casos que acompanhei, as alegrias e os desafios que me dão a autoridade para falar sobre certos temas.

Quando digo “eu senti na pele” ou “na minha prática clínica…”, estou a convidar o leitor para dentro da minha realidade, mostrando que as minhas palavras vêm de um lugar de conhecimento prático e não apenas teórico.

É essa autenticidade que, acredito, faz a diferença e gera confiança. Além disso, a Ordem dos Psicólogos Portugueses destaca que a promoção da saúde psicológica no trabalho é um investimento seguro que resulta em produtividade e sustentabilidade das empresas, algo que a minha experiência corrobora plenamente.

Transparência e Credibilidade Acima de Tudo

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No campo da saúde, a credibilidade é tudo. Não podemos brincar com a informação. É por isso que me preocupo sempre em apresentar conteúdos baseados em evidências, em estudos recentes e na minha formação contínua.

Mesmo sendo uma “blogueira”, o meu lado de profissional de saúde fala mais alto. E a legislação sobre publicidade em saúde em Portugal é clara: é preciso referir o número de cédula ou carteira profissional, e a respetiva entidade emitente, para garantir a total transparência e esclarecimento dos utentes.

É um compromisso que assumo com os meus leitores, para que saibam que estão a receber informações de uma fonte confiável.

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SEO e Estratégias de Monetização para Blogs de Saúde

Ter um blog não é só sobre escrever e partilhar; é também sobre fazer com que as pessoas certas encontrem o que escrevemos, e, claro, tornar este projeto sustentável.

Para mim, que adoro partilhar e ajudar, é gratificante saber que posso transformar a minha paixão numa fonte de rendimento, mantendo a qualidade e a ética acima de tudo.

É uma arte e uma ciência ao mesmo tempo!

Desvendando os Segredos do SEO para Atrair Mais Leitores

O SEO (Search Engine Optimization) é como um mapa do tesouro para o meu blog. É através dele que mais pessoas, que realmente precisam da informação que partilho, conseguem encontrar-me.

Em Portugal, a otimização de sites e blogs para os motores de busca é crucial para aumentar a visibilidade online. A pesquisa de palavras-chave, a otimização de títulos e a criação de conteúdo detalhado e relevante são passos essenciais.

Já experimentei várias ferramentas e dicas, e percebi que a consistência e a qualidade são os meus maiores aliados. Um bom consultor SEO pode ser um excelente aliado para quem, como eu, quer focar-se no conteúdo e deixar a parte técnica para especialistas.

Monetização: Transformando Paixão em Sustentabilidade

Sempre sonhei em ter um projeto que me permitisse ajudar as pessoas e, ao mesmo tempo, ser financeiramente viável. E a monetização do blog tem sido essa resposta!

Existem várias formas de rentabilizar um blog de saúde e bem-estar em Portugal, e o Adsense é uma das mais conhecidas. Mas não é só isso! Eu exploro também o marketing de afiliados, a venda de produtos digitais (como e-books ou cursos online) e até consultorias.

A diversificação das fontes de receita é a chave para a sustentabilidade. E, sim, é possível ganhar dinheiro com o Adsense através de cliques vindos do Brasil, independentemente de ter morada em Portugal.

É um trabalho contínuo de otimização e experimentação, mas ver o meu blog crescer e, ao mesmo tempo, gerar rendimento, é uma das maiores recompensas!

Cultivando a Autenticidade: O Segredo para Conectar Pessoas

No fundo, o que mais me move é a vontade de criar uma verdadeira comunidade, um espaço onde as pessoas se sintam compreendidas e inspiradas. E, para isso, a autenticidade é o meu ingrediente secreto.

É como se estivesse a conversar com um amigo, partilhando as minhas histórias, os meus conselhos, e as minhas emoções.

A Minha Voz, o Meu Estilo: Quebrando Barreiras com a Escrita

Eu adoro escrever como se estivesse a falar convosco, com uma linguagem leve, acessível e cheia de vida. Evito ao máximo aqueles termos técnicos que só nós, profissionais de saúde, entendemos.

Quero que todos se sintam à vontade para ler e aprender. Gosto de usar exemplos do dia a dia, situações que qualquer um pode reconhecer, para que a mensagem seja clara e ressoe no coração de quem me lê.

É como um bate-papo informal, onde a partilha é a alma do negócio. Eu uso expressões como “eu senti na pele” ou “a minha experiência mostrou-me”, porque acredito que a emoção e a vivência pessoal são a cola que nos une.

Criando uma Comunidade Vibrante: Interação e Empatia

O que seria de um blog sem os seus leitores, não é? Para mim, cada comentário, cada mensagem, é um presente. Gosto de responder, de interagir, de saber o que pensam, o que sentem, e quais são os seus desafios.

É uma troca rica que me alimenta e me inspira a criar cada vez mais conteúdo relevante. Acredito que a empatia é a base de tudo. Colocar-me no lugar do outro, tentar entender as suas preocupações e oferecer um ombro amigo (mesmo que digitalmente), é o que me permite construir uma comunidade forte e leal.

Lembro-me de uma vez que uma leitora me escreveu a dizer que um dos meus posts a tinha ajudado a tomar uma decisão importante na sua vida profissional; a sensação foi indescritível!

É por momentos como esse que eu continuo a escrever, com a certeza de que estou a fazer a diferença, uma palavra de cada vez.

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Para Finalizar a Nossa Conversa

Ufa! Que jornada incrível, não é? A minha transição de carreira foi, sem dúvida, um salto de fé, mas que me trouxe uma clareza e uma paixão renovadas pela terapia ocupacional. Espero, de coração, que a partilha da minha experiência vos tenha inspirado a olharem para os vossos próprios caminhos com mais coragem e determinação. Lembrem-se que cada desafio é uma oportunidade embrulhada em papel de presente, pronta para ser descoberta, e que a adaptação é a chave para o sucesso em qualquer área. A nossa profissão é linda e cheia de possibilidades, basta ter a ousadia de as procurar e a resiliência para as concretizar. Continuem a acreditar em vocês!

Dicas Preciosas que Vão Fazer a Diferença

1. Invista em Autoconhecimento: Antes de qualquer mudança, pare e reflita sobre o que realmente o move, as suas paixões e os seus valores. Isso será o seu guia.

2. Rede de Contactos é Ouro: Converse com pessoas da sua área, participe em eventos, e esteja aberto a novas ligações. Muitas oportunidades surgem de conversas informais e da partilha de experiências.

3. Formação Contínua: O mundo não para, e a nossa profissão também não. Esteja sempre a aprender, a fazer cursos e workshops que o mantenham atualizado e à frente das tendências. A Associação Portuguesa de Terapeutas Ocupacionais (APTO) oferece muitos recursos valiosos!

4. Saúde Mental em Primeiro Lugar: Cuide do seu bem-estar psicológico. Uma mente sã é fundamental para enfrentar os desafios profissionais e pessoais com resiliência. Priorize o autocuidado e, se precisar, procure apoio especializado.

5. Experimente Novas Ferramentas: Explore a teleconsulta, as plataformas digitais e outras inovações na saúde. A tecnologia é uma aliada poderosa para expandir os seus serviços e alcançar mais pessoas, quebrando barreiras geográficas.

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O Essencial para Levar Consigo

Como vimos ao longo deste post, a vida profissional é uma tapeçaria rica e complexa, cheia de fios que se entrelaçam e se transformam. A minha experiência de transição de carreira, embora desafiadora, foi um testemunho do poder da adaptabilidade e da busca incessante pelo nosso propósito. Entendo perfeitamente o receio de saltar para o desconhecido, mas garanto-vos que, com preparação e coragem, as recompensas são imensas. É fundamental que se mantenham atualizados com as inovações na área da saúde, aproveitando as oportunidades que a teleconsulta e a expansão para novas áreas da terapia ocupacional nos oferecem. A saúde mental no trabalho não é um luxo, mas uma necessidade premente que todos devemos defender e promover, contribuindo para ambientes mais produtivos e humanos. E não se esqueçam da importância de uma comunidade forte; as associações profissionais e a partilha genuína de experiências são pilares para o nosso crescimento. Que estas palavras vos sirvam de guia e de um abraço apertado na vossa própria jornada, inspirando-vos a cada novo passo.

Perguntas Frequentes (FAQ) 📖

P: Como você soube que era hora de mudar de carreira, mesmo amando sua profissão de terapeuta ocupacional?

R: Ah, que pergunta excelente! E super comum, eu diria. Sabe, a terapia ocupacional sempre foi e ainda é uma paixão imensa para mim.
Eu amo o que faço, a sensação de ver alguém recuperar a autonomia, a felicidade de ajudar a construir pontes para uma vida mais plena. Mas chegou um ponto em que, por mais que eu amasse, sentia um chamado por algo mais, uma necessidade de expandir meus horizontes.
Não era insatisfação com a profissão em si, mas uma inquietação interna, um desejo de crescer de uma forma diferente. Eu me via buscando novos desafios, novas formas de aplicar meu conhecimento e, por que não, de aprender coisas completamente novas.
Era como se a minha alma pedisse para sair da zona de conforto, sabe? Comecei a sentir que, para continuar evoluindo como profissional e como pessoa, eu precisava de um novo estímulo, de uma perspectiva diferente do meu trabalho.
Foi uma intuição forte, quase um sussurro que virou um grito na minha cabeça: “É hora de inovar, de se reinventar!”. E essa voz, pessoal, é algo que não podemos ignorar.

P: Quais foram os maiores desafios que você enfrentou durante essa transição de carreira e como você os superou?

R: Nossa, os desafios foram muitos, e não vou mentir, alguns momentos foram de pura ansiedade e incerteza! O maior de todos, sem dúvida, foi o medo do desconhecido.
Trocar o certo pelo incerto, mesmo quando o incerto promete algo emocionante, é sempre assustador. A decisão de mudar de emprego não foi algo que tirei da cartola de um dia para o outro; ela envolveu longas conversas com a família, com amigos próximos, com colegas de profissão.
Eles me ouviram, me questionaram, e em alguns momentos, confesso, me fizeram duvidar. “Será que estou fazendo a coisa certa? Será que não vou me arrepender?”.
A parte financeira também pesou bastante na hora de planejar essa mudança, afinal, temos contas para pagar, não é mesmo? Para superar tudo isso, eu me apeguei muito ao propósito da mudança.
Relembrava constantemente o motivo que me impulsionava: a busca por um novo crescimento, por novas experiências. Também me cerquei de pessoas que me apoiavam genuinamente e fiz um planejamento bem detalhado, tanto financeiro quanto de aprendizado das novas habilidades que eu precisaria.
E, claro, tive que aprender a confiar mais na minha própria capacidade de adaptação e na minha intuição. Foi um salto de fé, mas um salto bem calculado!

P: Como a sua visão da terapia ocupacional mudou após essa transição e quais inovações você destacaria hoje?

R: Que pergunta fantástica! Essa transição me abriu os olhos para uma dimensão da terapia ocupacional que eu já intuía, mas que só agora compreendo plenamente.
Minha visão se ampliou, sabe? Percebi que nossa profissão é muito mais plástica e adaptável do que eu imaginava. Antes, eu via a TO de uma forma mais tradicional, focada em ambientes específicos.
Hoje, vejo-a como uma força motriz de inovação e bem-estar em um espectro muito mais vasto. A valorização do nosso papel na saúde mental, por exemplo, é algo que me encanta e me motiva profundamente.
A sociedade está finalmente entendendo a importância de cuidar da mente tanto quanto do corpo, e a TO tem um papel central nisso, ajudando as pessoas a encontrar sentido e propósito em suas atividades diárias.
E não podemos esquecer da teleconsulta! Confesso que no começo eu estava um pouco cética, mas ela veio para ficar e revolucionou a forma como podemos alcançar e atender nossos pacientes, rompendo barreiras geográficas e tornando o acesso à terapia mais democrático.
É incrível ver como podemos integrar a tecnologia para oferecer um cuidado ainda mais humanizado. Acredito que estamos em uma era de ouro para a terapia ocupacional, com infinitas possibilidades de atuação e crescimento.
É inspirador fazer parte disso!